sábado, 26 de junho de 2010

Refrão De Bolero

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser


Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar num bar

Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro

Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu entro sempre nessa dança de cigana.




Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser

Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar num bar

Teus lábios são labirintos
Eu sigo a tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante, sempre me engana
Eu sigo tua pista todo dia da semana
(Engenheiros do Hawai)

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